Suporte Equipamentos consolida parceria com Atlas Copco na Obra do Parque Olímpico
De Suporte em janeiro de 2015 em
A Suporte Equipamentos vem atendendo há mais de dois anos a obra do Parque Olímpico do Rio de Janeiro, município que sediará as Olimpíadas e as Paraolimpíadas de 2016. As obras acontecem em um terreno de 1,18 milhões de metros quadrados, onde antes funcionava o autódromo de Jacarepaguá, na Barra da Tijuca. A estimativa é que o local receba, durante os jogos, 120 mil visitantes por dia. A infraestrutura que está sendo construída no Parque Olímpico receberá atletas e equipes de 16 modalidades olímpicas e 10 paraolímpicas. Além dos locais específicos para a realização das provas, estão sendo erguidos novos espaços de convivência, hospedagem e alimentação. “Os geradores trabalham na geração de energia para diversos setores da obra e alimentando alguns maquinários de empresas terceirizadas”, explica Luiz Gustavo Tavares Mendes, Sócio-Diretor da Suporte Equipamentos Ltda.
Já os compressores trabalham em conjunto com martelos pneumáticos para quebra de concreto e pequenas rochas, muitas vezes necessária para a planificação dos terrenos. De acordo com Luiz Gustavo, a escolha da Atlas Copco como fornecedora para essa parceria de sucesso, como ele define o negócio, foi motivada pelo nome que a empresa tem mundialmente. “Também foram levados em conta a presença sólida no Brasil, os equipamentos com tecnologia de ponta, o pós-venda atuante e uma equipe muito bem treinada e alinhada”, complementa.
A Suporte Equipamentos Ltda trabalha com a Atlas Copco há quatro anos. “A relação entre as partes é saudável e sincera”, descreve Luiz Gustavo. Na opinião dele, profissionalismo, parceria, ética e cumplicidade são fundamentais para o sucesso de qualquer negócio. “O mercado de hoje exige muito mais do que vender e alugar equipamentos”, afirma. “A Atlas Copco procura entender as nossas dificuldades para que possamos juntos galgar um caminho de vitória, sabemos que não é fácil, diante de uma economia instável, um mercado que ainda aceita produtos de qualidade baixa e preços ruins”, complementa.